É muito complexo, expor aqui, os problemas de um paradigma tido como verdade absoluta, mas podemos elencar alguns poucos aspectos que acredito, momentaneamente, como fundamentais:
Discute-se que devemos formar cidadãos críticos e reflexivos, valorizar os conhecimentos, os saberes que se construíram na história do indivíduo, compartilhar, não aceitar uma sociedade pautada no consumismo, distribuir a renda, incluir, vislumbrar uma leitura de mundo com gênese no nascimento e prolongada na vida do ser, saber conhecer, fazer, ser e conviver, respeitar as individualidades, a pluralidade cultural, assumir uma visão da complexidade dos fenômenos, não aceitar condutismos, conteudismos ou qualquer imposição doutrinária, trabalho para o bem coletivo, estimulador do fazer-coletivo, um pensamento cristão, desenvolvedor de competências, preparatório para um mundo do trabalho, que estimule a aprendizagem por instrumentos práticos, estrategicamente pensado com o uso de novas tecnologias, emancipatório e fomentador de uma autonomia do indivíduo, recusa de uma metodologia bancária, desenvolvedor de uma curiosidade epstemológica, transdisciplinar, pós-moderno ou contemporâneo, que permita uma visão de mundo, que facilite a saída das situações de risco social, ideológico e revalorizador da família, da sociedade.
Mas os alunos no final do ensino médio continuam perguntando se quer explicação nas feiras de ciências com cartazes que parecem feitos por crianças do antigo Jardim de Infância e chegando numa faculdade com uma scrta de msn. Sem saber de nada o que esudou a vida inteira.
Não tenho, ainda, solução, mas só sei que os gerentes de postos de gasolina estão contratando estudantes de curso superior como frrentista por falta de mão de obra qualificada.
Reunião pedagógica é uma briga que não sai do canto.
Acho que se estudo algo, eu tenho de saber, se estudo inglês na escola, devo aprender a falar inglês, se faço Educação Física tenho que ser capaz de me exercitar sozinho ao sair da escola.
Gostaria que estes pensantes deixassem de ganhar dinheiro com suas palestras e livros que dizem a mesma coisa e os professores deixassem de dizer que o sistema quer dominar e fizessem os alunos aprenderem.
Flávio França
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